Quando minha menina entrou com uma trouxinha de roupa na cabeça e dançou cantando "saboa, mulata, ensaboa";
quando o meu menino chegou todo prosa de pantaneiro na chalana do Almir Sater;
quando os segundos anos apareceram sorridentes vestidos de chita floral azul;
quando eu vi que tinha criança de tênis bem caro, criança de botina bem baratinha, criança de muleta de mão dada com criança espuleta;
quando eu notei pais e mães mais velhos, mais novos, mais tradicionais ou bem moderninhos;
quando eu percebi os ex-alunos dançando a quadrilha, e todas as barraquinhas enfeitadas com desenhos das crianças, eu pensei: que bom que eles estudam aqui!
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