quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Presente de Natal, de Ano Novo, de uma vida que tem sempre luzinhas piscando, pessoas se abraçando, felicidade com fartura, coração cheio de amor. Amém.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Isso me faz esquecer que ela ainda não tem dois anos - II


- Mamãe, sabi aquile nigócio?
- Eu quéio dançá nu ballet!
- Eu vou fazê lição. Igual u Pipe.
- Quéio o quemi, mamãe. Passa o quemi na perna, na barriga.

E na porta da casa da vovó Ita, com uma bolsinha pendurada no braço:
- Até amanhã!
- Aonde você vai Maria?
- Ibitiúva! (terrinha da Gracinha, sua babá)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O presente que eu queria tanto chegou de NY.
Meu moleskine, lindinho, pequenininho, para ficar na bolsa, recheado de bons pensamentos.
Thanks, Karin. All my love, Sil.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Felicidade por e-mail

de: shbianchi [shbianchi@uol.com.br]
para: silvia

Sil, a Fer tem muito de você; gosta da casa arrumada e quer aprender a trabalhar na agência....não poderia ter madrinha melhor. Obrigada por seu amor; você sabe que é recíproco! Me deixou aqui chorando.... depois de uma formatura que me fez ver, que minha menina está crescendo, como você disse... do jeitinho dela, generosa e exigente.... colocando ordem no mundo... Te amo, Si.

Casa nova da mamãe

Fui na sexta à noite e voltei pra casa ontem, só para dormir. Eu e as crianças, enquanto o Fe trabalha em Tocantins.
O mais legal de passar essa temporadinha na casa nova da minha mãe, é que não tem nada daquilo de dormir no quarto que foi meu, ou sentar na mesma cadeira para o almoço. Não tem o banho no mesmo chuveiro, não sei onde ficam os remédios. No guarda-roupa não tem as minhas coisas, elas estão em uma caixa que preciso levar para a minha casa, a dona Ita sempre cobra isso! Quer mais espaço, outras coisas estão por vir.
Tá tudo diferente. Tão maior, tão melhor, tão mais gostoso. Tão a cara dessa pessoa que se reinventa sempre (aprendi na terapia essa lição), tão linda, que eu amo, amo, amo.

Bom, mami, esse amor se aconchegou muito bem na cama box, leve e moderninha, que substiuiu a minha velha cama comprada na Gruta, de madeira maciça e design rústico. Esse amor também adorou as facilidades de sair da portaria e estar a um quarteirão do shopping. Respirou uma brisinha tão gostosa na varanda maior que antiga. E entrou no clima de natal ao pendurar estrelas douradas na árvore e esconder presentes das crianças no guarda-roupa.
Sua casa é uma delícia. Um aconchego só, como você.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Hoje tem formatura da Nana. A minha querida Nana, que me mostrou o que é ser mãe de menina antes mesmo da Maria nascer. Que me inspira amor todos os dias, me lembra que a meiguice faz parte da vida, que usar vestido é legal e que tomar suco também.
Ela tem 5 anos, mas cuida de todos nós. Dá comidinha para a Maria e bronca no Felipe. Ensina coisas legais para o Pedro. Descombina de dormir na casa da madrinha aqui para dormir na casa da melhor amiga. E agora que já sabe as letras, escreveu uma carta para o papai-noel pedindo um presente só (imagine, a do Felipe ganha um item por dia).
Bom, ela vai mudar de escola e ganhar mais um pouquinho do mundo. E, alternativa que só ela, vai deixar melhor cada pouquinho de mundo que ganhar.
Seja feliz, minha florzinha.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Amo




Sobre as alegrias do trabalho

Na Conferência do GP 2008, em SP, na última segunda, ouvi muita gente fera falando sobre uma nova publicidade. Vi muitas pessoas twitando o tempo todo, o que confesso, me deu certa fobia, uma espécie de falta de ar tecnológica. Percebi que estou no meio de uma mudança real no modo de anunciar, falar, conversar com o mercado. Enfim, no modo de fazer propaganda. E fiquei muito feliz e empolgada com isso.
Também fiquei feliz por simplesmente estar lá e constatar que aqui na agência temos os mesmos conceitos, os mesmos problemas e as mesmas rotinas de agências maiores. Tudo proporcional aos investimentos e necessidades de clientes diferentes - os daqui, os de São Paulo, os de NY.
Agora, todos buscando experiências interativas com as pessoas, e não com os consumidores.
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Aqui na 6P, nosso P de pessoas já vigora há um bom tempo - o que fez meu coração sorrir por saber que trilhamos o caminho correto.
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Bom, também sorri com olhos, boca e coração ao ver as pessoas que dividem seu dia-a-dia comigo aqui na agência subirem 4 vezes ao palco para buscar os troféus que ganhamos no Festgraf: todos para trabalhos que deram um trabalhão, daqueles em que todo mundo se envolve. Oba!