terça-feira, 23 de setembro de 2008

London, London

Estou em Londres, no maravilhoso predio onde a minha amiga Fernanda trabalha.
Tudo perfeito. Muita caminhada, muita coisa linda para conhecer.
Aqui, na CC, empresa da Fe, tem um pessoal muito bacana. E muitas ideias para a 6P.
Bom, ja tomamos um vinho no 42 andar e agora estamos indo para um PUB.
Amanha e dia de voltar e ver meus pequenos. Ai, nao vejo a hora.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Friends

Ontem a Van compôs a mesa.
Eu, a Ju e a Karin compusemos a platéia.
E viva a força da mulherada, hein!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Mamãezinha

Estou há alguns dias ir para Paris. Além do Louvre, da torre Eiffel, do rio Sena, das praças lindas, dos bistrôs e do vinho, ando pensando em L'Occitane e Channel. Mas, com muito mais força, penso em Petit Bateau.

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Fer Orrigo me ligou de Londres. Queria falar sobre as baladas que nos esperam, a feirinha de Notting Hill, o jogo de futebol do Arsenal com não sei quem que ela viu para o Fernando ir.
Gostei quando ela falou de uma loja que não me lembro o nome, e que tem roupinhas lindas para a Meg.

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Combinei de comer Happy Meal no Mc Donalds de Paris e de Londres e trazer os brindes de lá para o Felipe.

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Ah, hoje vou arrumar um tempinho e comprar uma camisolinha nova para a viagem. Afinal, vamos eu e o Fê!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Alívio

Ela pediu perdão por ter me abandonado na praia. E eu aceitei.
A partir de amanhã, tenho (ou melhor, meus filhos têm) babá de novo.
Ufa!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Sempre fui sortuda com babá. Até hoje, tive duas.
Uma que entrou em casa no dia que o Felipe nasceu, cuidou dele (e ainda cuida). Depois, cuidou da Maria até os 7 meses e só não é mais a babá das crianças porque juntou seus trapinhos com o noivo. Paula e Paulo agora moram juntos, pertinho da minha casa. E ela de babá, virou a empregada-governanta, que organiza tudo em casa e manda no pedaço!
A outra, a Lê, começou em casa há um ano. Escreve você com c cedilha, fala ponhá, não é muito organizada com as roupinhas deles, mas é um amor com a Meg e joga futebol com o Felipe. Conquistou as crianças no primeiro dia. E a mim também.

Mas, ser babá é um trabalho. E trabalhos não duram a vida inteira. Terminam de uma hora para outra.
Foi isso que senti na pele, pela primeira vez na vida, já com um filho de 6 anos, quando no meio de uma viagem para a praia, a babá fica horas no orelhão, conversando com o carinha que ela gosta mas não é seu namorado, e resolve abandonar tudo para viver sei lá do que. Me restou colocá-la no ônibus, cancelar a cerveja e tratar de lavar as mamadeiras.
Foi-se a Lê. E eu fiquei com muita raiva. Mas também com muita dor no coração. Me sentindo abandonada. Estou há duas semanas de atravessar o oceano e deixar as crianças aqui. E agora?

Bom, o negócio é dar um passinho à frente. Achar uma outra boa alma que cuide de meus pequenos enquanto eu não posso estar com eles. Acreditar que eu sofro com a separação mais que as crianças. E saber que daqui a pouco as coisas se ajeitam. As crianças crescem e a vida muda. Para melhor, tenho certeza.

Queridas mami, Si, tia Dagna,
nem preciso falar que a ajuda e o amor de vocês estão me dando a tranquilidade que eu preciso. Obrigada, de coração.
Ah, Fe, obrigada por aguentar meu surto pós-trauma na boa. E se mostrar um pai tão lindo.

PS: Se alguém souber de alguma boa babá dando sopa por aí, me avise!