quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Queridos Amigos

Pizza para comemorar o aniversário da Ju.
Almocinho para comemorar o aniversário da minha mãe.
Outro almocinho para comemorar o da Van, com direito a encontrar a Carla e dar parabéns para ela também. Sem falar nas comprinhas com a Si embaladas por um papo entre irmãs, cheio de verdade, emoção e um anel que a D. Ita merecia há tempos!
Eu ainda não consigo sorrir com a boca, mas esses 2 últimos dias fizeram meu coração se alegrar bastante.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Coisas de Maria


Birra e gritinhos. Charminho.
Brincadeira na casinha que tem geladeira, pia e fogãozinho.
E vestido. E sapatinhos de boneca. E cabelo com chuquinha.
Viva a minha Maria Bonitinha.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Tenho uma amiga, a Patti Pahl, que estudou e trabalhou comigo na HBO em São Paulo.
Hoje ela está na Alemanha, cobrindo o Festival de Berlim. A cara dela, louca por cinema, por artistas, por línguas. Amo entrar em seu blog -www.apatilandia.blogspot.com - e ler seus comentários sobre esse mundo tão cheio de glamour.
Fiquei pensando no dia em que decidi não trabalhar mais na HBO. Todo mundo falou que era uma loucura, o emprego era bom, a empresa ótima, a grana era maravilhosa para uma garota solteira, sozinha em São Paulo. Mas não dava mais, precisava de outras coisas para ser feliz. Ai... como amei ter trabalhado lá, ter tido as experiências que tive e que foram ótimas para eu chegar aqui em Ribeirão mais segura e com conhecimentos diferentes. Também fiquei pensando em como eu poderia estar diferente se tivesse ficado em SP, seguido na HBO, ter ido para outros canais... Mas lá não tinha o Fê. Nem a Si, nem a mami. Nem o Clube da Gula. Nem o clima daqui, que eu amo.
Acabei publicitária em Ribeirão. Consegui uma empresa respeitada por clientes, fornecedores e concorrentes. Trabalhei, trabalhei e ainda trabalho muito. Percebi que são quase 14 anos achando legal a vida ser uma loucura, os prazos serem curtos, a noite ser de trabalho, a licença-maternidade ser de 40 dias e a conversa com o marido ser por telefone.

Não é só por causa da paralisia facial que me acometeu. Já há algum tempo, me dei conta que mudei e que não penso mais assim. Não me arrependo de nada que fiz e me orgulho de tudo que conquistei. Agora, quero conquistar coisas em outros campos que deixei de lado esses anos todos. E o primeiro campo sou eu! Já comecei a me dar algumas manhãs com as crianças. Segunda começo acupuntura. E viva as decisões que estão por vir.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Não sei se é engraçado ou trágico.
Mas aguentar a fisioterapeuta com pique de professora de aeróbica a cada movimento labial é dose!
1, 2, 3, 4, 5... relaxou. Muiiito bem, força nessa boca!

Renovando os votos

já está decidido: meu 2008 será bem diferente de 2007, 2006, 2005...
Vou viver minha casa, meu marido, meus filhos, meus sorrisos.
Os últimos acontecimentos de minha vida têm me colocado à prova de muitas coisas. A última delas é uma paralisia facial periférica que deixou o ladfo esquerdo de meu rosto sem movimento e eu sem ação.
Não é nada grave, simplesmente é chato e incômodo. É ruim para falar, para comer, para encarar as pessoas. Mas passa. Leva cerca de 2 semanas, com muita fisioterapia.
Constatado o fato, tinha a festa de 1 ano da Maria para encarar. Receber convidados, meus amigos, posar para fotos, sorrir (?). A vontade era de enfiar a cara no buraco e sumir, mas vamos lá, mãe é mãe! Minha fofa merecia cada minuto da festinha da Pequena Sereia que já estava prontinha. E foi muito bom receber os amigos e seus carinhos neste dia. Também descobri um Fernando cheio de cuidados, amoroso e sensível. E a família unida é a melhor coisa da vida mesmo, não é papo dos antigos.
A minha pequena Maria estava mais fofa do que nunca, desfilando seu vestido rosa e azul, aproveitando, brincando e sendo feliz. O Felipe se sentindo o dono da festa e tapeando o ciúme recebendo os amigos para a festa "da minha irmã, mas também é minha porque tem mais amigo meu".
Bom, e como a vida não anda lá essas coisas, a festa acabou, a babá brigou com a empregada, chorou, chorou... e lá foi a Silvia apaziguar a situação. O motivo? Um pedaço de bolo. Mas, acho que isso não vale um post - para as mães que estão lendo e se sentindo sensibilizadas, já está tudo bem e entre sorrisos em casa. Vamos manter o bom humor e evitar as rugas!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Ciclos

Tenho tido bons motivos para abrir o sorriso nesses dias de luto. A Maria andando sozinha de um lado para outro, falando mamã até não poder mais, deitando a cabecinha no meu ombro. O Felipe se mostrando um perfeito companheiro, principalmente da vovó Ita. A Ju e a Van ligando sempre de Juquehy. Eu pertinho da minha mãe, resolvendo burocracias que nos mostram como somos fortes e unidas.
Mas quando a noite chega, chega o vazio que nunca tinha sentido na vida - e olha que já perdi pessoas bem queridas. Um vazio que não vai embora nem com Lexotan. Estou aprendendo a conviver com a ausência, mas tá difícil. Só quem conheceu a D. Arlinda sabe como sua presença era forte, marcante, dominante, intensa e animadora. Por isso, bola pra frente. O aniversário da Maria tá chegando para me lembrar que a vida se renova e que isso merece ser comemorado.