sexta-feira, 27 de junho de 2008

Quando papai vai viajar

Fe,
Para você. Com todo carinho e amor dos nossos pequenos.
http://www.goear.com/listenwin.php?v=498e9a8
"Conversavam sem precisar de palavras". Foi mais ou menos assim, li no site do Estadão, que o Aécio Neves falou sobre FHC e D. Ruth. Foi impossível não ficar tocada diante da imagem de um presidente, um homem inteligente acima de tudo, sensato e poderoso, sucumbindo à perda de seu amor, de sua companhia, de seu par, com lágrimas nos olhos e expressão incrédula.
Eu, sigo acreditando sempre que o amor é a minha essência. E que bom que seja assim.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Lins e as crianças

Elas amaram. Cada minuto, cada mergulho, cada brincadeira.
Eh, turma boa, gente!

Lins 2008





Eu poderia falar várias coisas sobre a amizade. Me considero felizarda. Tenho amigos que amo. Amigos que conheci na escola e que são minhas companhias constantes. Amigos que fiz na faculdade, que fiquei anos sem ver, mas não perdi nem o carinho e nem os assuntos.
Adoro pensar nessas pessoas que cercam a minha vida e conviver com o que têm de melhor ou pior.
Acho que já postei aqui o quanto me alegrava o fato do Felipe ter feito amigos verdadeiros também. Posso estar sendo pretenciosa, mas sei que sua turma de escola é especial e diferente. Aquelas crianças têm uma energia muito boa, contagiante. Confiam umas nas outras, se entregam ao brincarem, ao decobrirem algo novo, até ao brigarem.
Dessa turma do Felipe, surgiu uma turma de pais. E a mesma energia nos contagiou. Nos ligamos uns aos outros, nos entendemos, nos ajudamos. Rimos, rimos muito. E das reuniões de escola, passamos a nos encontrar em restaurantes, barzinhos e em viagens inesquecíveis.
Na última semana, estivemos em Lins. Pais, mães, criançada. Piscinas quentinhas, monitores. Plena alegria em dias de descanso e conhecimento.
Já havíamos feito a mesma viagem há um ano. Foi um aquecimento, uma aproximação que deu certo. Na viagem da última semana, pude ver confirmado o sentimento que já estava tão dentro de nós: o que nos gostamos muito. Muito mesmo. E torcemos uns pelos outros, e queremos nos ver mais, e planejamos que nossos filhos estudem juntos por muito tempo.
Ouvi que somos uma família. E vi várias pessoas com olhos marejados, concordando com o que o coração sentiu de verdade. Foi como um grande abraço, daqueles quentinhos, que confortam e embalam o que temos de melhor. Que bom!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Tudo que eu desejo

Uma família feliz. Com pai, mãe, irmãos, filhos, avós, tios, primos. Ah! marido e mulher.
Almoços de semana com o Fernando, Felipe e Maria na mesa.
Jantares a dois.
Amigos sempre por perto.
Trabalho e exemplos a serem dados e seguidos.
Amor em tudo que eu faço. Amor em tudo que eu recebo.
Saúde.
Saber sempre que listei aqui, o que me faz abrir sorrisos a cada dia. E que viver assim é muito, muito bom.

segunda-feira, 16 de junho de 2008


Festa junina do Itamarati. Amei.
Além de todas as coisas típicas, da decoração às comidinhas, teve o Felipe dançando muito feliz. Teve a Maria de pintinha no rosto e maria-chiquinha no cabelo, pulando sem parar. Teve a Nana e o Pedro na escola do primo, vovó Dagna e vovô Godô curtindo a quermesse e uma mesa de amigos para jogar conversa fora. Como se diz por aqui: "Teve bão demais!"
Mas a sensação mais gostosa foi a de entrar na quadra do colégio para ver o Felipe dançar, sentar na arquibancada e me sentir com uns 7 anos, nas festas juninas do Metodista, onde eu adorava dançar a quadrilha. Também olhei as adolescentes, provavelmente do nono ano (não é mais oitava série) com cestinhas repletas de coração, vendendo correio elegante e fazendo uma graninha para a festa de formatura (quem já não fez isso?). A diferença é que as quadrilhas viraram danças folclóricas, que exaltam os costumes do Brasil. E as formaturas da oitava série agora são no Club Med. Pois é... velhos tempos, novos dias!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Desde ontem, quando ouvi no carro indo trabalhar, o Fe e essas letras de amor não saem da minha cabeça.

Se você não vem comigo
Nada disso tem valor
De que vale
O paraíso sem o amor...

Se você não vem comigo
Tudo isso vai ficar
No horizonte esperando
Por nós dois...

Além do horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranqüilo
Pra gente se amar...

terça-feira, 10 de junho de 2008

- Felipe, você gostaria de ir para a Disney?
- Ah, prefiro ir para a Africa. Já pensou, mãe... um safári...
E seus olhinhos se voltaram para a programação do Animal Planet que ele não pára de assistir.

As festas e os amigos

Estar entre amigos é muito bom. E na última semana tive várias provas disso.
A festinha do Felipe na escola foi uma delícia. Seus amigos e suas professoras mostraram o quanto gostam dele e ele retribuiu com a felicidade estampada em cada gesto. Depois, fomos para a Famosa Pizza, para comemorar com os primos, a família e o montão de amigos que ele chamou. Junto desses amigos, seus pais, que se tornaram uma turma muito querida por mim e pelo Fe. Sem falar no Clube da Gula, sempre perto, sempre com assuntos para colocar em dia!

Depois, teve a festa junina do Lucas. A Carla e o Beto capricharam, tava tudo tão lindo, cheio de carinho. A primeira quermesse do ano encantou as crianças com as barraquinhas, as prendas, as brincadeiras. E os adultos com quitutes e bebidinhas típicas. Ainda teve o aniversário do Baleia e do Guga. Só diversão e conversa boa. Muita amizade nas palavras do Beto sobre a trilha do Fernando em Campo Grande. Mais amizade em estar perto das meninas e rir, rir, rir.


Para encerrar, os 6 anos do Lucca. Mais uma festa boa, daquelas onde os amigos se encontram e não querem ir embora. E olha que já eram 22h de domingo...

terça-feira, 3 de junho de 2008

Beatriz

Ela é pequenina e tem delicadeza em todos os seus pequenos gestos. Já encheu meu coração de um sentimento gostoso, que é o de gostar de alguém pelo simples fato desse alguém existir.
Bia, você já conquistou a dindinha Sil. Seja bem-vinda.

Curintia!




O timão tem unido esses dois de uma maneira fanática. E neste fim de semana, o Felipe conheceu o Pacaembu. Voltou cantando marchinhas, chamando o Herrera e com o vocabulário repleto de palavrões.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Antoniela Canto

Voltei de São Paulo para Ribeirão em 1996. E, apesar de estar sempre em terras paulistanas, não me lembro de ter encontrado a Toty durante todo este tempo. Fui reencontrá-la aqui em Ribeirão, em cima do palco, com teatro lotado e aplausos a todo momento.
Eu, que já estava feliz de saber dos novos rumos de sua vida, me tornei a pessoa mais orgulhosa daquela platéia morrendo de rir com Toalete. Era a minha amiga que estava encantando a todos!
Saímos e conversamos como se estivéssemos no Veneno Cor-de-Rosa, onde ela dava palhinhas cantando "Como nossos Pais". E minha noite de sexta-feira ainda está me dando uma alegria imensa, uma sensação de que os amigos estão sempre perto, mesmo que o tempo e a distância digam que não.
A foto está bem ruim, é de celular, mas eu não poderia deixar de registrar esse momento.
Valeu muito a pena, Toty!