segunda-feira, 16 de junho de 2008


Festa junina do Itamarati. Amei.
Além de todas as coisas típicas, da decoração às comidinhas, teve o Felipe dançando muito feliz. Teve a Maria de pintinha no rosto e maria-chiquinha no cabelo, pulando sem parar. Teve a Nana e o Pedro na escola do primo, vovó Dagna e vovô Godô curtindo a quermesse e uma mesa de amigos para jogar conversa fora. Como se diz por aqui: "Teve bão demais!"
Mas a sensação mais gostosa foi a de entrar na quadra do colégio para ver o Felipe dançar, sentar na arquibancada e me sentir com uns 7 anos, nas festas juninas do Metodista, onde eu adorava dançar a quadrilha. Também olhei as adolescentes, provavelmente do nono ano (não é mais oitava série) com cestinhas repletas de coração, vendendo correio elegante e fazendo uma graninha para a festa de formatura (quem já não fez isso?). A diferença é que as quadrilhas viraram danças folclóricas, que exaltam os costumes do Brasil. E as formaturas da oitava série agora são no Club Med. Pois é... velhos tempos, novos dias!

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