segunda-feira, 31 de agosto de 2009

As aventuras de Bindi

Ela chegou. Parece mansinha. E é linda.
Mas a cada um que conto que a labradora do Felipe já está em casa, ganho uma expressão de "ai, meu Deus, um labrador?" ou "você já assistiu Marley e eu?"
A verdade é que eu nunca quis, mas sucumbi ao desejo do Felipe de ter um cachorro. O fato de ser um labrador é culpa do Fernando, que não gosta de "cachorrinhos de madame", e também ao irresistível motivo de a Bindi ter sido presente da querida Laura Gabas, prima e amiga do peito do Felipe.
Bom, agora é criar o bichinho. Deus proteja minhas almofadas e os brinquedinhos das crianças!
Aos que gostam de cachorros, eu, que nunca tive um, estou aceitando dicas de como levar isso numa boa.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Enquanto eu dirigia, Maria e Felipe comiam churros bem animados. Afinal, é muito difícil eu deixar que eles comprem o doce gordureba depois da aula. Aí eu disse:
- Meg, dá um pedacinho pra mamãe?
- Não. A mamãe come alface.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A trilha sonora no caminho do trabalho

Adriana Partimpim cantando "Un, Deux, S'il vous plait" enquanto Felipe cantarola A, B, Se F...", me faz lembrar de minha avó falando que quem cria meninas e não cria meninos não sabe o que é o trabalho de educar um filho.
Leandro e Leonardo com "Pense em mim" me animaram para a Festa do Peão de Barretos logo mais à noite. Fê, por você, hein!
Fugees e Killing me softly... ai, estou há muito tempo sem pisar em NY.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Felipe, cientificamente fofo.

"Mãe, não é gripe suína. É influência H1N1. Um vírus que no porco não faz nada, mas nas pessoas, deixa doente."

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Home Office

Quinze dias depois de terem ficado prontos os novos móveis da sala de casa, em especial a mesa do pequeníssimo espaço que era subestimado e passou a ser "escritório", estou em isolamento por causa de uma conjuntivite.
Bom, estreio assim meu little home office. Feliz porque da minha mesa, olho o gramado e um pedacinho da piscina. Sinto como é bom estar em casa e na agência ao mesmo tempo, pensando se um dia isso vai acontecer com mais frequência, ou se simplesmente vai acontecer sem que eu fique doente.
Mas, sinceramente, o trabalho é dobrado. Só hoje percebi, enquanto contemplava minha vista caseira depois de analisar um plano de mídia, que preciso urgentemente tirar muita tralha da varanda. Não me conformo que o tratorzinho sem bateria do Felipe e a esteira quebrada há anos possam ter ficado tanto tempo num canto esquecido, sem me incomodar. O banco de madeira poderia estar em outro lugar. A grama está com falhas.
Poderia ficar olhando pela porta de vidro e achar mais um monte de coisas para arrumar. Mas vejo dois passarinhos ciscando o quintal. Ouço os gritinhos da Meg brincando na rua e uma alegriazinha me invade e me faz sorrir sem querer.
Esqueço que estou em casa por causa da conjuntivite e imagino que poderia ser sempre assim.
Hora de pingar o colírio.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Maria, Maria
Mistura amor e alegria.