Tenho muito a dizer sobre minha viagem a Paris e Londres. Foi fantástica, incrível, romântica, divertida e mais um monte de adjetivos positivos, digamos assim. Ver o diferente, o sonhado, o esperado, me fez sentir coisas tão boas, tão inesquecíveis... e o melhor da viagem é isso: o inesquecível - as sensações, o vento no rosto, o sol de outono, o cheiro das ruas, o barulho do metrô, a textura de todas as formas de arte que encontrei serão meus para sempre.
Também ficarão eternas as caminhadas pelas ruas de mãos dadas com o Fê, a aproximação com a Carola e com o Dani, as conversas com a Fernanda nos pubs. Ah, nosso quartinho pequeno mas bem charmosinho em Paris e nosso quartão super gostoso em Londres. A feirinha de Notting Hill, Convent Garden, Montmatre, Jardin des Tulleries, Musée Rodin, tem como não amar profundamente tudo isso?
Hoje, aqui na minha sala da agência, as coisas pegam fogo. Além do calor infernal de Ribeirão, tem muita coisa para liberar, muita mídia para autorizar (e o mais chato, negociar), muito pepino para resolver. Me pego envolvida nisso tudo em paz, e penso que ver nas ruas o que sai aqui, do meu trabalho, pode ser tão interessante quanto ver punks e judeus lado a lado em Picadilly Circus. Tá, posso estar forçando a barra, mas prefiro acreditar que tudo é inspirador nessa vida!
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Bom, todo mundo sabe, sou família. E, por mais que tudo tenha sido muito, muito bom mesmo, estar em casa é melhor. Sentir meus filhotes por perto, me sentir em casa na casa nova da minha mãe, brincar com a Nana e Pedro, ficar do ladinho da Si, ser recebida pela Dagna e Godô no aeroporto... ah, fico tão feliz com isso!
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