segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Faz 8 anos que eu disse sim ao Fê. E passamos a compartilhar nossas vidas, e a viver nossos momentos, e a formar nosso lar, nossa família, nosso mundo.
Somados aos quase 10 anos de namoro, mais da metade da minha vida eu passei ao lado do Fê. Enquanto eu firmei o pé em nossa casa, ele já foi andar por Buritizal, Santa Rosa, Andradina, Figueirópolis, Campo Grande, São Paulo e mais um monte de cidadezinhas com nomes estranhos. E assim estamos sempre perto, sempre longe, sempre juntos.
Eu adoro sentir o quanto ele me ama, adoro a firmeza com que ele conduz seu trabalho, a paixão que ele tem por suas aventuras, as asas da sua imaginação. Não imagino ele de outra forma que não seja desbravando algo. Inclusive em mim.
Depois desses anos todos, me sinto começando um novo casamento. E acho que nunca estive tão disposta a ser tão esposa como agora, e a viver tudo que o amor pode proporcionar.
Me sinto feliz porque amo sem me sentir presa, porque aprendi a gostar da terra, a tomar tereré, a comprar camisa xadrez e botas Caterpillar, a dirigir caminhonete e comemorar eventos com churrasco - ainda bem que ao som do The Coors - não ia dar para encarar a moda de viola!
Comemoramos em São Paulo. E tava tão friozinho que me senti em NY.
Teve tudo que eu gosto. Namoro, champagne, compras.
Mas na volta, ele me chamou para viajar de trailer, tipo assim, acampamento. E me lembrei de uma frase que o Felipe me disse quando eu perguntei se ele não queria ser o príncipe de uma história; "Ai, mãe, quantas vezes eu preciso te dizer que não sou príncipe, e sim aventureiro?"
Te amo, Fê.

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