quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
O encontro dos Machado Gabas de Oliveira Gonçalves Ferreira Cotrin Brotto Barbeiro Faria Braidotti Castro Kravets Queiróz e Silva
A casa era grande, centenária, em uma fazenda bonita. O céu, azul. O sol apareceu para espantar o frio durante o dia. E o ventinho gelado que soprava à noite levou a família toda para a grande sala de jantar. Assim, reunidos na mesa farta, os adultos conversavam enquanto as crianças corriam e riam sem parar.
À medida que os dias passavam, as crianças cresciam em aventuras pelas trilhas, cavalgadas e águas geladas. Os adultos também, se espantando com o quanto ainda poderiam crescer e se aventurar. As crianças ganhavam as coisas boas da amizade. E os adultos reaprendiam que esse laço que se faz entre os que se gostam é mesmo um dos melhores da vida. Afinidade é uma delícia.
Dea, querida, seu e-mail sobre uma família adotada me inspirou a escrever este texto.
Os Sanches, os Volpon e os Alves Pereira fizeram falta, do fundo do coração!
À medida que os dias passavam, as crianças cresciam em aventuras pelas trilhas, cavalgadas e águas geladas. Os adultos também, se espantando com o quanto ainda poderiam crescer e se aventurar. As crianças ganhavam as coisas boas da amizade. E os adultos reaprendiam que esse laço que se faz entre os que se gostam é mesmo um dos melhores da vida. Afinidade é uma delícia.
Dea, querida, seu e-mail sobre uma família adotada me inspirou a escrever este texto.
Os Sanches, os Volpon e os Alves Pereira fizeram falta, do fundo do coração!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
O feriado emendado teve o que há muito tempo esperava: eu, Si e mami em São Paulo. Nós três, sem crianças, sem maridos, sem horários a cumprir. Nós três e só, com nossas histórias e nosso jeito original.
Pra começar, MASP e a exposições sobre a arte na França e Vik Muniz. A primeira, linda e clássica. A segunda, simplesmente imperdível, diferente, tocante. Me fez achar arte em tudo, querer levar todo mundo da agência para ver, ao mesmo tempo em que achava que as crianças iriam adorar. O cara é mesmo muito bom.
Mas, como não vivemos só de arte e estávamos em uma viagem de meninas, tivemos nossos almocinhos gostosos, compras, compras, compras e noites de sono profundo.
Gosto tanto de São Paulo assim, misturando um mundo de coisas com meu mundo família. Gosto tanto de ter morado lá e por isso sentir o coração bater diferente ao passar pela praça Vilaboim , pelas ruas dos Jardins e da Vila Madalena, pela av. Sumaré e por todos os outros caminhos que me levavam de casa para a faculdade, da faculdade para o trabalho. Caminhos que sempre serão meus e que me trouxeram, de um jeito diferente, de volta para Ribeirão.
Apesar de estar sempre por lá, fazia tempo que não andava por minhas trilhas. Quando vou a trabalho, nunca dá tempo para adorar a cidade. Quando vou com as crianças, é sempre corrido.
Estou feliz porque, apesar de ter andado até não poder mais, consegui viver em São Paulo, três inesquecíveis dias tranquilos.
Só faltou mesmo o encontro com meus amigos de lá. Mas isso é outra história!
Pra começar, MASP e a exposições sobre a arte na França e Vik Muniz. A primeira, linda e clássica. A segunda, simplesmente imperdível, diferente, tocante. Me fez achar arte em tudo, querer levar todo mundo da agência para ver, ao mesmo tempo em que achava que as crianças iriam adorar. O cara é mesmo muito bom.
Mas, como não vivemos só de arte e estávamos em uma viagem de meninas, tivemos nossos almocinhos gostosos, compras, compras, compras e noites de sono profundo.
Gosto tanto de São Paulo assim, misturando um mundo de coisas com meu mundo família. Gosto tanto de ter morado lá e por isso sentir o coração bater diferente ao passar pela praça Vilaboim , pelas ruas dos Jardins e da Vila Madalena, pela av. Sumaré e por todos os outros caminhos que me levavam de casa para a faculdade, da faculdade para o trabalho. Caminhos que sempre serão meus e que me trouxeram, de um jeito diferente, de volta para Ribeirão.
Apesar de estar sempre por lá, fazia tempo que não andava por minhas trilhas. Quando vou a trabalho, nunca dá tempo para adorar a cidade. Quando vou com as crianças, é sempre corrido.
Estou feliz porque, apesar de ter andado até não poder mais, consegui viver em São Paulo, três inesquecíveis dias tranquilos.
Só faltou mesmo o encontro com meus amigos de lá. Mas isso é outra história!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
7 anos
Filho querido,
Ontem, antes de dormir, te disse que há 7 anos o meu mundo é mais legal por sua causa. Na verdade, a cada ano vou ganhando com tudo que você aprende. Vou me encantando com sua inteligência, sua capacidade de fazer amigos, sua generosidade e seu egoísmo que insistem em conviver.
Você tem ficado melhor a cada dia. A mamãe pode ter demorado um pouquinho, mas percebeu que meu tempo com você tem que ser grande, assim como meu amor também é. Foi por isso que hoje, eu e o papai deixamos de lado o trabalho e tivemos a manhã inteira para comemorar a sua vida. Abrimos nossa casa para você receber seus amigos e primos, e brincar, brincar, brincar. Foi tão bom viver assim esse dia. Levar todos vocês para a escola de van, ver que você cresceu, se vira, se articula, tá enorme em tudo.
Sete anos é bastante. Já tenho um filho na segunda infância, como dizem os educadores. Um filho que lê, escreve, faz conta, sabe história, geografia e adora ciências. Um filhão que não cabe mais no meu colo e ocupa cada vez mais espaço no meu coração.
Eu te amo para sempre.
Ontem, antes de dormir, te disse que há 7 anos o meu mundo é mais legal por sua causa. Na verdade, a cada ano vou ganhando com tudo que você aprende. Vou me encantando com sua inteligência, sua capacidade de fazer amigos, sua generosidade e seu egoísmo que insistem em conviver.
Você tem ficado melhor a cada dia. A mamãe pode ter demorado um pouquinho, mas percebeu que meu tempo com você tem que ser grande, assim como meu amor também é. Foi por isso que hoje, eu e o papai deixamos de lado o trabalho e tivemos a manhã inteira para comemorar a sua vida. Abrimos nossa casa para você receber seus amigos e primos, e brincar, brincar, brincar. Foi tão bom viver assim esse dia. Levar todos vocês para a escola de van, ver que você cresceu, se vira, se articula, tá enorme em tudo.
Sete anos é bastante. Já tenho um filho na segunda infância, como dizem os educadores. Um filho que lê, escreve, faz conta, sabe história, geografia e adora ciências. Um filhão que não cabe mais no meu colo e ocupa cada vez mais espaço no meu coração.
Eu te amo para sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)