sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Ao sair e ao chegar

Agora ela fala assim a cada vez que saio para trabalhar:
- Você num vai, mamãe! Sinão eu fico tite. Aí eu vou cholá.
Depois, põe as duas mãozinhas no rosto e senta no chão.
Acho um charminho suas artimanhas para me ter por perto e não chego a sentir culpa por deixar minha pequena chantagista em casa assim. Mas, fico cheia de vontade de pegar ela no colo e ficar dando muitos beijinhos. Entro no carro, ligo o rádio e qualquer música que esteja tocando me faz pensar em como sou feliz por ter o amor dessa menininha.

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Ele me liga sempre, não quer saber se estou em reunião, em outra ligação ou se fui fazer as unhas depois do trabalho. Quer saber é porque estou demorando para chegar. Quer me contar que conseguiu zerar o jogo no playstation, que já fez a lição, que ligou para um amigo e convidou para ir em casa. Ele briga com o sono para me ver chegar quando atraso (e isso tem acontecido com certa frequência nas últimas semanas). Ontem eu cheguei e vi seus olhinhos vermelhos de sono brilharem para mim. E não sei se algo pode me deixar mais feliz nessa vida!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Para matar a saudade.

Blogueira

http://www.thecherryblossomgirl.com/
Desde que vi esse blog num link indicado pela Taís (que trabalha comigo na agência), só penso que todos deveriam conhecer Paris. E ir para lá várias vezes na vida. E saber francês fluentemente para não precisar ler as traduções em inglês e perder o charme dos textos.
Quero tanto Paris de volta!

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Ah, vale também uma entrada no blog das meninas aqui da agência (Taís, Marcela e Carol) para ver muita coisa bonita que enche a gente de ideias e inspiração para a vida.
http://www.followthecolours.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Esse é o Antônio, meu novo sobrinho. Olha que lindo!
Não sei se parece com a Carola ou com o Daniel. Ele tem é cara de menino esperto, amado e feliz.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Hoje no msn:
Psiuuuu
Oi, amor
Eu te amo
Lindo, eu também

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Versatilidade

Para a reunião geral da agência, usei um "terninho" branco. Quando comprei, achei bem profissional, principalmente porque dava para ficar arrumadinha de bermuda. Coloquei um sapato bacana que adoro e gostei do resultado.
Depois, fui ficar com as crianças. A Maria me abraçou com a mão cheia de chocolate, o que deu um toque especial ao figurino. Cansada do salto, peguei uma rasteirinha da minha mãe, coloquei a pequena no carrinho e fui a pé para a farmácia resolver várias pendências. Caminhei os dois quarteirões esperando alguém me perguntar se a patroa não dava folga aos sábados à tarde.
Na sexta-feira, trabalhei até mais tarde. O Fe pegou as crianças na escola, deixou a a Meg na casa da minha mãe e foi com o Felipe comer uma pizza. Saí da agência e me encontrei com eles. Adorei o programinha, mas fiquei sentindo uma falta da minha pequena comigo lá...
No sábado, tinha festinha da amiga da Maria. Felipe não se animou nem um pouco - "é festa de bebês, mãe!" Preferiu dormir na vó Ita. E fomos eu, Fernando e Maria para a festa, onde fiquei sentindo falta do meu filhão.
Ter 2 filhos com 5 anos de diferença, um menino e uma menina, às vezes me faz sentir como se tivesse 2 filhos únicos. Mas só às vezes. Porque quando vejo o Felipe se desdobrando para que ela se sinta protegida, ou quando eu vejo ela com todo charme chamando "vem bincá comigo, Pipe", tenho a certeza de que amor de irmão é a melhor coisa do mundo.
Assim, o domingo foi de família unida. Almoçamos, fomos ver terreno pra casa nova da tia Si, depois nadamos, jantamos... e fomos dormir felizes da vida, depois que o Pipe deu o beijinho de "boa noite, Meg".

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O aniversário da Maria

Os amigos iam chegando, se aconchegando e trazendo sorrisos para nossa manhã. O domingo, assim, ficou com a carinha dela, pura alegria, delicadeza sem fim.
Te amo tanto, filhinha querida!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A escola legal

Ontem o Felipe teve seu primeiro contato com História como disciplina da escola. E fiquei muito feliz e satisfeita com a forma usada por sua professora para abordar o assunto. Primeiro, empolgou a turma durante a aula. Depois, mandou para casa uma lição bem legal: cada um iria pesquisar a sua própria história - quando nasceu, quanto pesava, qual foi a primeira palavra etc.
Pesquisa feita, imagino na aula de hoje cada um da turma contando de boca cheia a retrospectiva de suas vidas!

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Enquanto isso, Maria começa sua vida escolar sem nenhum drama. Adaptação tranquila, sem choro nem manha. 3 dias (como foi com o Felipe) e cá estou liberada da tarde de mães no banquinho. Tenho tanto orgulho dessa menina!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Benjamin Button

Não importa em que direção, o tempo flui sempre sem parar. O que fazemos com isso determina tanto do que somos, as marcas que carregamos, boas, ruins, inesquecíveis ou não.
Agora, preciso viver um tempo como nunca vivi. É o que me cabe nesse momento da minha história. E depois disso, sempre haverá o tempo de recomeçar.