O encontro será em casa este ano. Poderia escrever mil coisas a respeito disso, da ansiedade à felicidade. Mas, só penso que abriremos nossa casa para celebrar com as pessoas mais importantes das nossas vidas, o quanto somos abençoados simplesmente por sermos uma família cheia de amor.
Eu, o Fe e as crianças estamos muito felizes por isso.
***
Maria oscila entre o medo e o desejo de ver Papai-Noel chegar com os presentes. "Será que ele vai falar Hohoho, Feliz Natal, Mamãe?"
Felipe oscila entre acreditar ou não no bom velhinho. Sabe que os presentes vem dos pais, dos tios, dos avós... mas sonha em dar uma voltinha de rena pelo céu de Ribeirão.
Enfim, o Natal está aí, e hoje começo a sentir que é finalmente hora de parar e prestar atenção nas luzinhas que sempre iluminam nossos caminhos.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Comprei umas toalhinhas de lancheira que vi no catálogo da Avon. A Paula sempre leva pra eu escolher algo e ajudar sua cunhada consultora da marca.
Para a Maria, escolhi uma toalhinha de fadas. E para o Felipe, a do "Carros" (o desenho).
No fim da tarde, ele chega p... da escola.
- Mãe, o que é essa toalha junto com o meu lanche?
- Eu comprei para você. É mais bonita que aquele guardanapo que você sempre levou, né?
- Ai, mãe, é muito infantil. Para com isso, tá?
Para a Maria, escolhi uma toalhinha de fadas. E para o Felipe, a do "Carros" (o desenho).
No fim da tarde, ele chega p... da escola.
- Mãe, o que é essa toalha junto com o meu lanche?
- Eu comprei para você. É mais bonita que aquele guardanapo que você sempre levou, né?
- Ai, mãe, é muito infantil. Para com isso, tá?
Queria muito falar sobre a delicadeza da minha menina. Sobre ver despertando a sua paixão pelo ballet, pelo cabelo, pelos esmaltes e pelas princesas. "Vou de salto", ela disse outro dia, enquanto nos preparávamos para uma festinha.
Longe, mas bem longe de ser adultinha ou uma pequena dondoca, ela se enfeita com gosto pela vida, feliz por ficar mais bonita. E me diz sempre:
- Não pode trabalhar, mamãe!
Longe, mas bem longe de ser adultinha ou uma pequena dondoca, ela se enfeita com gosto pela vida, feliz por ficar mais bonita. E me diz sempre:
- Não pode trabalhar, mamãe!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Sobre o planejamento e a paixão
Na Conferência do GP, ouvi muito sobre o que já sei. Que clientes querem resultados, que agências buscam novos meios e inventam o que nunca foi inventado, tentando explicar que números já não provam mais nada, que as pessoas que sofrem os mesmos impactos reagem de formas diferentes, e que vão contar isso nas redes sociais e bla, bla, bla...
Mas, no meio de disso tudo, ouvi meu coração bater mais forte: primeiro, na palestra do Ernesto Bologna, um psicólogo, antropólogo, consultor, que nos pediu para não garantir mais nada, porque a era das certezas já era. E disse sobre as relações entre empresas: duas pessoas jurídicas só se comunicam por meio de duas pessoas físicas. Depois, veio o Luis Paulo Rosemberg, o cara do timão, o executivo com cara de mano, o cara da Fiel. Que falou do "eu nunca vou te abandonar", do Ronaldão, do sangue corintiano, de ser louco, louco, louco. E em meio a todas as estratégias que ele inventou para tirar o "Curíntia" do buraco, eu ficava pensando nessa coisa maluca que eu vejo dar resultado lá em casa. Na paixão que o Fernando passou para o Felipe, nas camisetas todas que meu filho pede do timão, na felicidade dele ao ganhar a oficial do Ronaldo9, depois, a do goleirão Felipe, no Fernando chorando porque o timão foi para a segundona e depois chorando porque o coringão voltou, na Maria falando que é do "Colínthians"
Não sei se foi planejamento, marketing, ativação, rede social, o escambal... sei de pessoas que simplesmente respondem ao apelo de um time que é um fenômeno, que repetem frases que saem tão naturalmente da boca da Fiel, que fica impossível acreditar que tiveram o dedinho do Washington Olivetto (o corintiano, não o publicitário).
Mas, no meio de disso tudo, ouvi meu coração bater mais forte: primeiro, na palestra do Ernesto Bologna, um psicólogo, antropólogo, consultor, que nos pediu para não garantir mais nada, porque a era das certezas já era. E disse sobre as relações entre empresas: duas pessoas jurídicas só se comunicam por meio de duas pessoas físicas. Depois, veio o Luis Paulo Rosemberg, o cara do timão, o executivo com cara de mano, o cara da Fiel. Que falou do "eu nunca vou te abandonar", do Ronaldão, do sangue corintiano, de ser louco, louco, louco. E em meio a todas as estratégias que ele inventou para tirar o "Curíntia" do buraco, eu ficava pensando nessa coisa maluca que eu vejo dar resultado lá em casa. Na paixão que o Fernando passou para o Felipe, nas camisetas todas que meu filho pede do timão, na felicidade dele ao ganhar a oficial do Ronaldo9, depois, a do goleirão Felipe, no Fernando chorando porque o timão foi para a segundona e depois chorando porque o coringão voltou, na Maria falando que é do "Colínthians"
Não sei se foi planejamento, marketing, ativação, rede social, o escambal... sei de pessoas que simplesmente respondem ao apelo de um time que é um fenômeno, que repetem frases que saem tão naturalmente da boca da Fiel, que fica impossível acreditar que tiveram o dedinho do Washington Olivetto (o corintiano, não o publicitário).
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