Nunca fui avessa à tecnologia. Apenas não sou fissurada em plugs and plays all the time.
Meu MSN é desativado. Não tenho Orkut, nem avatar. Minha vida é uma só, de carne e osso. Com alegrias e tristezas cara a cara, olho no olho. Mas, tenho o blog, a expressão on-line do que sinto no coração. A minha tecnologia com perfil de romance.
Por isso, o Smartphone nunca foi objeto de desejo para mim. Não tem charme, nem graça. Sei lá, não combina. Relutei, relutei. E meu novo celular virou até assunto para terapia. Não o celular em si, completíssimo, com e-mail, arquivos editáveis etc, etc. Mas a vida que ele representa... tão corporativa quanto o plano empresas que estamos fechando. Isso sim, me incomoda.
No fim, aceitei. Sucumbi aos apelos de minha amiga Karin - "é a tendência", ela disse. Vou fazer um teste e ver no que dá. Afinal, é melhor tentar (pelo menos) não se fechar ao que o mundo moderno oferece. Vou usá-lo com a ótica da praticidade e não pelas exigências corporativas. E quem sabe, em suas teclas eu escrevo meu próximo post.
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