sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Primeiro Ano


Escolhi a escola em que o Felipe estudará a partir do próximo ano. Fiz a matrícula. Meu menino terminou uma etapa de sua vida e segue para o primeiro ano. Não é mais jardim, nem pré, nem grupo. Nem turma dos cantos e contos, dos animais, da natureza, das trilhas e trocas. Em vez da escolinha, a escola grande, com enormes quadras de esporte, salas de informática, de artes, de música. Com carteiras para sentar, cadernos encapados, lição de casa, lápis preto bem apontado.

Vou sentir saudade da vida que passamos na Escola Semente. Acolhedora até o fim do mundo, construtivista de uma sabedoria que me encanta e emociona a cada descoberta do Felipe. Lá, ele semeou muitas coisas que agora vai colher no Itamarati, um colégio bem maior na estrutura, mas que também tem coração. Foi assim que eu senti.

O Felipe cresceu. E com ele eu e o Fê crescemos também.

terça-feira, 25 de setembro de 2007



Senti muita paz no batizado da Maria. E me alegrei em ver minha florzinha sendo abençoada por palavras de um homem sábio e sensível - Dom Geraldo. Também me fez bem ver seu irmão, seus priminhos e amigos participando de tudo, os adultos se entregando aos bons sentimentos, a família unida. Gostei do ritual, de estar na igreja, de entregar minha filha aos caminhos cristãos e de ter certeza de que vale a pena segui-los.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Para Ju,Si e Van

Ontem, senti cheiro de Séve. Acho que alguém da agência estava usando.
Minha memória voou para um endereço certo: rua Chuí, 210. E me (re)vi experimentando roupas e mais roupas das malas do "change".

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

A Maria já ganhou presentes lindos para seu batizado, que será no próximo domingo:
uma casa preparada com todo amor pela vovó Dagna, cheia de carinho para receber as pessoas que são importantes para nós;
um texto lindo que a vovó Ita achou na Bíblia;
idéias fofas da tia Si e da priminha Nana para as lembrancinhas;
uma madrinha especial, que traz com ela uma nova vida para alegrar as nossas...

E o domingo de primavera ainda nem chegou.
Deus te abençoe, filha querida!

Igual, mas diferente

Descobri uma coisa no carro, ouvindo as músicas que gosto e também as que o Fernando gosta. Eu sou "Vilarejo", ele "Vida Boa". Letras, ritmos, arranjos e preconceitos a parte, assim, na mensagem, tem alguma diferença? É só fechar os olhos e imaginar que dando uma decorada no ranchinho, ele vira vilarejo.
Amor a gente sente na alma, não na forma.

Vilarejo
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutos em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real

Vida Boa
Moro num lugar
Numa casinha inocente do sertão
De fogo baixo aceso no fogão
Fogão à lenha ia
Tenho tudo aqui
Umas vaquinha leiteira, um burro bão
Uma baixada, ribeira e um violão
E umas galinhas.. ia
Tenho no quintal
Uns pés de fruta e de flor
E no meu peito por amor
Plantei alguém, plantei alguém
Que vida boa ou ou ou
Que vida boa

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Quem consegue...

...passar no drive-thru do Mc Donald's e não comer a batata até chegar em casa?

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Responsa.


Nesses dias de muito trabalho na agência e em casa, o Felipe me deu uma aulinha de que responsabilidade é responsabilidade. E eu, querendo voltar no tempo...

Segue o diálogo:

- Ai, filho, quer saber? O bom mesmo é ser criança!

- Ah.... mãe... vou te contar um segredo (falando baixinho no meu ouvido). Sabe, também é bom ser adulto.

- Por que, meu amor?

- Porque senão não ia existir nem pai, nem mãe!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Bom, o mais legal do blog é ouvir, ou ler, os comentários de quem está me acompanhando via Internet. Estou feliz por meus textos fazerem bem para as pessoas. Algumas dizem que choram, outras que se alegram, se emocionam, se divertem! Sintonia total com o que eu também sinto em cada post.
Estou esgotada. Tentando arrumar força para fazer o que tem que ser feito: trocar de empregada, liberar a babá, por no ar as campanhas que estão na minha mão, conhecer pontos de outdoor, rádios, revistas e um monte de coisas em Goiânia, Santos e Uberlândia como eu conheço em Ribeirão... enfim, não importa. Meu tempo não encontra seu ritmo nesse furacão. E a correria que sempre me acompanhou já não faz o mesmo efeito nessa minha mente cansada de velhos conceitos, cheia de novas idéias sobre a vida.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Pietra

Eu já estava atrasada, muito atrasada para esta visita. O primeiro presente ficou pequeno. Comprei outro, mais de acordo com os 2 meses da Pietra, a pedrinha preciosa do Daniel e da Josi. A cara da mãe, a serenidade do pai.
Um amor de menina, tão pequenina, já com brilho no olhar.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Não sei se é coincidência, coisa do destino, neurolinguística, enfim... mas muito mais que um nome ou uma localização geográfica, Campo Grande já tem um significado para mim. Significa que tudo pode acontecer, que nosso campo sempre pode ser maior em vivências e oportunidades. É só olhar para o Fernando e perceber que grandes campos são trilhados por passos corajosos e admiráveis.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

O Pequeno Príncipe de cada um

Ontem fui com minha mãe, a Si, Felipe, Nana e Pedro ao teatro assistir O Pequeno Príncipe da Luana Piovani.
Cenário lindo, acrobacias legais, trilha emocionante, crianças encantadas, com os olhinhos atentos e vivos. Tá... a peça emocionou e rendeu algumas lágrimas minhas no final e muitas palmas e comentários fofos de nossos petits. Mas, o meu Pequeno Príncipe é mais cativante que o da Luana Piovani.