Várias menininhas esperam na fila do escorregador do parquinho do condomínio.Maria escorrega. Quer ir de novo.
- Entra na fila, Meg, atrás da amiguinha!
- Não é a amiguinha! Depois di eu é eu!
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Escrevo por mim, e acho que pela Simone também.
Há algum (bom) tempo, nos divertíamos muito quando os primos de Minas vinham para cá. Eram crianças e nós, daqui de Ribeirão, éramos as adolescentes cuja diversão era levá-los ao boliche e brincar de gerra de travesseiros. Depois, os vimos passar pelo vestibular, pela formatura e no ano passado, vimos nossas crianças entrando com as alianças no casamento do Rubens com a Raquel. Sem nos darmos conta, a diferença de idade entre a gente foi sumindo, sumindo, até desaparecer. Assim, há duas semanas, tivemos um dos melhores encontros em família dos últimos tempos. Teve conversa boa, passeio das crianças com os primos -eles são super legais, né mãe?- hospedagem da D. Ita, direito a torta de nozes em janeiro, e muita, muita alegria entrando noite adentro com muita risada e tour nos barzinhos de Ribeirão.
Como se diz lá em Divinópolis, "nu... bom dimais"
Há algum (bom) tempo, nos divertíamos muito quando os primos de Minas vinham para cá. Eram crianças e nós, daqui de Ribeirão, éramos as adolescentes cuja diversão era levá-los ao boliche e brincar de gerra de travesseiros. Depois, os vimos passar pelo vestibular, pela formatura e no ano passado, vimos nossas crianças entrando com as alianças no casamento do Rubens com a Raquel. Sem nos darmos conta, a diferença de idade entre a gente foi sumindo, sumindo, até desaparecer. Assim, há duas semanas, tivemos um dos melhores encontros em família dos últimos tempos. Teve conversa boa, passeio das crianças com os primos -eles são super legais, né mãe?- hospedagem da D. Ita, direito a torta de nozes em janeiro, e muita, muita alegria entrando noite adentro com muita risada e tour nos barzinhos de Ribeirão.
Como se diz lá em Divinópolis, "nu... bom dimais"
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
A soma dos dias
Quanto mais leio Isabel Allende, mais eu gosto dela. Mais eu gosto de ler e mais eu fico com a sensação de que gosto muito de escrever.
Não tenho pretensão alguma de lançar um livro, este blog aqui já me faz feliz, simplesmente porque escrever meus posts me faz emoldurar tudo aquilo que me inspira. Coisas que geralmente acontecem em situações nas mais perfeitas condições de pressão e temperatura. Uma frase das crianças na saída da escola, um olhar de amor na estrada da praia, uma família feliz ou muito raivosa no fim de semana. Um dia tedioso de trabalho, uma reunião bacana, enfim... nada que não aconteça cotidianamente na vida de qualquer um.
Experimentando escrever sobre o que me toca a cada dia, vejo que tenho uma história que gosto e que me faz bem.
A soma dos dias, livro que estou lendo agora, é isso. Leio o que tocou essa mulher, Isabel, dia a dia, mês a mês, ano a ano. Somados, esses acontecimentos mostram que a vida pode ser algo muito interessante de ser contado. Escritos, os dias viram histórias formadas por palavras que mostram o que ficou para trás, porque o tempo não para e nem espera. Mas deixa marcas que nem sempre queremos ou podemos apagar.
Não tenho pretensão alguma de lançar um livro, este blog aqui já me faz feliz, simplesmente porque escrever meus posts me faz emoldurar tudo aquilo que me inspira. Coisas que geralmente acontecem em situações nas mais perfeitas condições de pressão e temperatura. Uma frase das crianças na saída da escola, um olhar de amor na estrada da praia, uma família feliz ou muito raivosa no fim de semana. Um dia tedioso de trabalho, uma reunião bacana, enfim... nada que não aconteça cotidianamente na vida de qualquer um.
Experimentando escrever sobre o que me toca a cada dia, vejo que tenho uma história que gosto e que me faz bem.
A soma dos dias, livro que estou lendo agora, é isso. Leio o que tocou essa mulher, Isabel, dia a dia, mês a mês, ano a ano. Somados, esses acontecimentos mostram que a vida pode ser algo muito interessante de ser contado. Escritos, os dias viram histórias formadas por palavras que mostram o que ficou para trás, porque o tempo não para e nem espera. Mas deixa marcas que nem sempre queremos ou podemos apagar.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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